sábado, 3 de setembro de 2011

O Sole Mio Ristorante

Para quem sabe e gosta de saborear a verdadeira culinaria italiana nao deixe de visitar  O Sole Mio Ristorante, em um ambiente agradavel e localizado na cidade de Paraty - RJ - Brasil, Av: Roberto Silveira n°32 - Centro. Tel: (24) 3371 3105.
Unica cozinha de Paraty comandada por um Chef italiano, napoletano Carmine, que atua na area da gastronomia com toda sua paixao ha mais de 25 anos entre Italia, Espanha, Alemanha, Portugal, Holanda e agora no Brasil. Também especialista na arte de fazer a tradicional pizza napoletana.
Na preparaçao, massas, molhos de tomate, fungo porcini e o nero di sepia originalmente italianos.

Os preços sao bem acessiveis para todos. Para se ter uma pequena ideia abaixo segue alguns dos pratos:

- Bavette alla pescatora.......... R$ 23,80
(tomate fresco, mexilhao, lula, marisco e camarao)

- Spaguetti alla puttanesca.........R$ 19,40
(molho de tomate, alho, azeitonas preta, manjericao, alcaparras e pimenta calabresa)

- Penne amatriciana..........................R$ 19,40
(molho de tomate, cebola e bacon)

- Rigatone à guloso.....................R$ 19,60
(creme de leite, cogumelos, presunto e queijo parmesao)

- Peixe alla livornese...................R$ 20,40
(file de peixe com molho de tomate, azeitonas preta, alho, manjericao e alcaparras)
















domingo, 27 de março de 2011

A história da pintura

A história da pintura é dividida em períodos e fases, de modo a facilitar o estudo e a comparação entre os diferentes movimentos artísticos. A história da pintura começa nos tempos pré-históricos e perpassa todas as culturas.


  • Arte da Pré-História:
A chamada arte pré-histórica é o que podemos assemelhar com produção dita artística do homem ocidental dos dias de hoje feito pelos humanos pré-históricos, como gravuras rupestres, estatuetas, pinturas, desenhos (feitos em cavernas e rochas)



Pintura da Antiguidade Ocidental e Oriental
É uma pintura essencialmente simbólica, que segue rígidos padrões de representação, como a lei da frontalidade. As áreas espaciais são bem definidas e o tamanho e posição das figuras no espaço são estipulados segundo regras hierárquicas. Os traços são estilizados e rígidos, as formas são bidimensionais (ausência de volumetria), e a cor é aplicada em manchas uniformes.




A arte minoica ou arte da antiga Creta desenvolveu-se entre cerca de 3.000 e 1.100 a.C. Celebrizou-se pelas pinturas murais naturalistas dos palácios. A pintura mural minóica deve sua origem à influência da pintura egípcia antiga, mas revela uma concepção de beleza diferente: em lugar da estabilidade, encontra-se uma paixão pelo ritmo, pelas ondas e pela flutuação; é mais natural e elástica.




Refere-se à arte dos aqueus, um povo que se estabelece na costa sudoeste da Grécia entre aproximadamente 1600 e 1100 a.C. Dominam, em geral, cenas de caça e a representação de animais como golfinhos, cobras, pássaros, touros e principalmente felinos (leão, leopardo, etc) onde é regra aparecerem com as patas dianteiras e traseiras esticadas, símbolo de movimento. Também são comuns elementos da flora marítima e a espiral, elemento decorativo muito usado, mesmo associado à arquitectura.
A arte micênica e a arte minóica forma as ancestrais da arte grega.



Foi em geral associada a outras formas de arte, como a cerâmica, a estatuária e a arquitetura. Os gregos são reputados como os precursores da pintura ocidental em diversos aspectos, tendo desenvolvido a representação com ilusão de tridimensionalidade através do sombreado e de elementos de perspectiva, inovações aparecidas por volta do século V a.C. Até então a representação da figura era basicamente plana e linear, com a cor meramente preenchendo áreas definidas por um contorno. Outro aspecto bastante característico da fase clássica foi a redução da paleta para quatro cores básicas: vermelho, amarelo, branco e preto, com o restante das cores reintroduzidas na transição para o helenismo.





A arte etrusca refere-se à arte da antiga civilização da Etrúria localizada na Itália central (actual Toscana) e que teve o seu apogeu artístico entre os século VIII e II a.C. As origens deste povo, e consequentemente do estilo, remontam aos povos que habitavam a região (ou a partir dela se deslocaram) da Ásia menor durante a Idade do bronze e Idade do ferro, mas também outras culturas influenciaram a sua arte (por proximidade ou contacto comercial), como a grega, fenícia, egípcia, assíria e a oriental. Mas o seu aparente carácter helenistico simples (visto o seu florescimento coincidir com o período arcaico grego) esconde um estilo único e inovador de características muito próprias que viria a influenciar profundamente a arte romana e pela qual estaria já totalmente absorvido no século I a.C.
De um modo geral pode-se afirmar que os artistas etruscos eram artesãos de grande habilidade. Executavam peças (estatuária, vasos, espelhos, caixas, etc) de grande qualidade e maestria em terracota, barro, bronze e metal, desenvolviam também peças de joalharia (em ouro, prata e marfim) e uma cerâmica negra (designada Bucchero).




Poucos exemplos de pintura mural grega sobreviveram através dos séculos. Foi necessário se contentar com o estudo das influências helenísticas em afrescos romanos, por exemplo aqueles de Herculano ou Pompéia. Certos afrescos, contudo, fornecem uma boa idéia da pintura grandiosa do período: estas são cópias de afrescos.




Assim como aconteceu nas outras artes, a pintura da Roma Antiga foi grandemente devedora do exemplo grego. Em tempos arcaicos, quando Roma ainda estava sob a influência etrusca, a pintura romana pouco se distinguia da pintura mural daquele povo, que havia desenvolvido um estilo linear aprendido diretamente dos gregos jônios do período Arcaico, mostrando cenas da mitologia grega, da vida cotidiana, jogos fúnebres, cenas de banquete com músicos e dançarinos, animais e decoração floral e abstrata. Embora os romanos nessa época não enterrassem seus mortos, e os cremassem, o estilo de pintura tumular etrusca deve ter orientado a decoração de templos e edifícios públicos romanos.


A pintura romana: Na transição da República para o Império a pintura romana já havia se consolidado e desenvolvia um estilo próprio, afastando-se do cânone greco-helenista. Da pintura feita na República praticamente tudo se perdeu, a não ser poucos exemplos, dos quais é muito citado um fragmento de afresco encontrado em uma tumba na colina do Esquilino. Foi o conjunto de Pompéia e Herculano, pintado em sua maior parte já sob o Império de Augusto, que deu as bases para se estabelecer uma divisão da pintura romana em quatro períodos ou estilos.

Primeiro Estilo: Caracteriza-se pela imitação do efeito da cantaria, com aplicação de cores vivas sobre reboco dividido em áreas quadrangulares em relevo, simulando blocos de pedra e suas cores e texturas. Como as casas romanas possuíam poucas janelas para o exterior, as paredes internas tendiam a ser contínuas, e o Primeiro Estilo procura enfatizar essa unidade criando ambientes integrados.


Segundo Estilo: Chamado arquitetônico, as ilusões em trompe l'oeil se tornam mais eficazes e variadas, com a multiplicação de elementos simulados de arquitetura, como colunatas, arquitraves, balaustradas, molduras, janelas e frisos, e aparecem padrões geométricos mais minuciosos e complicados. O efeito unificado e sólido das paredes do Primeiro Estilo se dissolve e as salas parecem se abrir para o exterior, oferecendo vistas de paisagens urbanas e jardins, evidenciando um uso bastante correto da perspectiva para dar a impressão de tridimensionalidade e acomodar os recessos visuais dos cantos dos aposentos.




Terceiro Estilo: As cenas em perspectiva já tendem a não "perfurar" as paredes, o efeito de profundidade é achatado, conferindo uma expansão virtual apenas modesta ao espaço real do ambiente. Proliferam os detalhes pequeninos e os motivos egípcios comemorando os triunfos de Augusto e Agrippa no Egito, aparecem cores escuras - algumas salas são completamente negras - e se desenvolve uma técnica metalinguística na representação de pinturas dentro de pinturas. Seus primeiros exemplos datam de c. 15 a.C., localizados na tumba-pirâmide de Caius Cestius em Roma. Também importante no Terceiro Estilo foi a reafirmação da figura humana, que na fase seguinte seria grandemente explorada.



Quarto Estilo: Finalmente o Quarto Estilo apareceu por volta do ano 45 d.C. e, ainda mais do que seu precedente, só pode ser definido através da palavra ecletismo, recuperando elementos de estilos anteriores e elaborando sobre eles novas configurações. Algumas de suas características genéricas mais evidentes são uma inclinação para composições mais assimétricas, uma tendência para o uso de cores mais quentes e vivas, e um maior requinte, variedade e liberdade nas ornamentações. Além destas, as figuras são mais animadas, a técnica da pincelada ficou mais livre, com uso intensivo de tracejado para obter as sombras e os volumes, se aproximando de efeitos pontilhistas, e se populariza a simulação pictorial de tapeçarias através do uso de largas áreas de uma só cor com bordas e faixas ornamentais. 





A mais antiga imagem conhecida de Maria com o Menino Jesus. (Século IICatacumbas de Santa PriscilaRoma)









quinta-feira, 24 de março de 2011

Sacolas personalizadas

Gosto de coisas diferentes! Essas sacolas de papel trouxe do mercado com as minhas compras, pois as de plásticos estão virando raridades em alguns lugares, ainda bem!. Daí para não jogar fora e aproveitar de alguma forma ou de outra (pode ser usada para carregar um presente, etc) resolvi personalizá-las!